Dica: Kick-Ass: Quebrando Tudo

Sangue, pancadaria, heróis, risadas e adrenalina.

Dificilmente se encontra um filme que agrade a todos, mesmo que muitos deles tentem, é praticamente impossível considerando os diversos gostos e gêneros. Bem, se Kick-Ass: Quebrando Tudo não consegue, pelo menos passa perto.

O filme agrada fãs de quadrinhos, da violência a moda Tarantino, das comédias inteligentes e da ação desenfreada, é de encher os olhos. Tudo isso, é claro, regado a ótimas atuações e uma trilha sonora que vai ficar na sua mente pelo resto da vida.

O filme conta a história de Dave Lizewski (Aaron Taylor-Johnson), um completo nerd, fã de super heróis e que anda indignado com a injustiça e a criminalidade no mundo. Ele anda perplexo, que com tanta gente no mundo, ninguém tenha tentado se tornar um super herói, enquanto seus amigos acham loucuras vestir uma máscara e ajudar pessoas. Então ele decide resolver sozinho, e se torna o herói mascarado Kick-Ass.

- Por que mesmo com milhares de pessoas que amam super heróis, ninguém nunca tentou?
- Por que é loucura.
- Usar uma máscara e ajudar as pessoas? Por que milhares de pessoas querem ser a Paris Hilton e ninguém quer ser o Homem-Aranha?

Esse é um dos diálogos do filme, que aliás na sua maioria são geniais. Destaque para a aqui ainda jovem Chloe Grace Moretz (‘Sombras da Noite’) como a pequena mas mortal heroína Hit Girl, e seu pai, interpretado por Nicholas Cage (‘Presságio’) em um de seus melhores papéis, o herói versão Batman, Big Daddy.

A tirania fica por conta de Frank D’Amico (Mark Strong) um gangster linha dura que se vê ameaçado por Hit Girl, Big Daddy e Kick Ass, e seu filho, o desajeitado mas astuto Red Mist (Christopher Mintz-Plasse).

Não há mais o que dizer, você vai rir, chorar e se divertir com Kick-Ass: Quebrando Tudo.

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John Miler é gaúcho, estudante de Comércio Exterior, aspirante a escritor/roteirista e um amante do cinema. Fundou o Cinema & Cafeína em junho de 2013 para dividir essa paixão com o mundo.