Ele voltou!
A insana bravura e o uniforme de
mergulhador está de volta. E dessa vez vem com tudo, ainda mais eletrizante do
que o primeiro filme.
Na visão dos fãs, o filme tem sim
potencial para ser o que esperavam. Se, normalmente, uma crítica depende muito
do ponto de vista para ser boa ou ruim, em Kick-Ass 2 a crítica pode mudar
radicalmente com o ponto vista.
Eu pude ver que, o fato de Jim
Carrey – que interpreta o coronel Stars – condenar a violência do filme às
vésperas da estreia não é apenas porque ele estava fazendo campanhas contra o
porte de armas nos Estados Unidos. O
filme é realmente muito violento, com direito a sangue voando, facas
atravessando corpos e mãos sendo cortadas.
O filme não é brincadeira, e
classificação é de apenas 18 anos. Assemelha-se
muito com a franquia do jogo Saints Row, pela existência de golpes bizarros, o
que pode agradar um pouco nossos gamers.
O enredo é bacana, tem uma estória,
embora tenha vingança como o prato principal, o que já é bem batido na história
do cinema. O fato negativo é que a “decepção básica”, vinda do primeiro filme,
persiste com vigor. Quero dizer, personagens importantes morrem – de modos
monstruosos – chegando a permitir sentir a indignação, e torcer ainda mais para
que Kick-Ass derrote o vilão.
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Ana Luiza de Oliveira é escritora, pendendo para o lado romancista, amante do gênero musical folk e do indie, cinéfila desde pequena e com um grande gosto para livros. Pulica seus livros online, no Bookess.
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